Arquivo do mês: janeiro 2014

O Dever do Poeta


O dever do poeta é manter-se apaixonado, Se não que em carne exista, Deve alimentar o idealizado, Mas o amor manter sempre à vista. Alguns enciumados, me quiseram rir… Tentaram fazer o sonho encarcerado, E de qualquer forma a Inspiração … Continuar lendo

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Canto do Desterro


Só ouvir o teu nome já me faz sorrir. Ler o que me escreves, faz tudo fluir… O medo vai embora e fica o nó na garganta, Me paralisa num instante e em ti me tranca. Os namorados de antes, … Continuar lendo

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Reconhecimento


Eu te amo! Eu te amo com a profundidade dessa força chamada Vida! Eu te amo com a vastidão das estrelas e o infinito dos céus. Eu te amo com a infância da minha existência. Te amo agora e te … Continuar lendo

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Lembranças e Versos


Sou feliz por tudo que passou. Por cada momento juntos, Que me dá hoje a lembrança, E é a suma do que restou. Por cada sorriso e olhar, Por cada ditado ou verso, Por cada música que tocou, Declarando teu … Continuar lendo

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Sobre Beijos e Outras Coisas…


Eu beijei tarde pra minha geração. Beijo é bom, beijo é o máximo… beijo tem energia, tem calor, tem emoção (ou deveria ter)… beijo roubado, beijo escondido, beijo apaixonado, beijo de despedida, beijo quando se descobre o que é beijar… … Continuar lendo

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Como Penélope


Eu te amo como o céu de estrelas dessa noite…e te amo como os céus dos céus, com todas as estrelas criadas ou por criar. Eu te amo com a eternidade do que se conhece e com todos os medos … Continuar lendo

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Passeio Encalhado.


Eu quis estar no trem Eu quis saltar da ferrovia No vagão, viver a folia Que os enamorados têm. Eu quis estar no barco Navegar na tua vida Transformar a tua lida Fazer o  “nunca navegados”… Mas ante teu receio … Continuar lendo

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Amigos.


Quanto tempo desde a última crônica… e toda vez que penso em escrever, me recolho por me sentir sem conteúdo, o que me fez pensar: são nossas desabilidades amorosas que reforçam nossas habilidades com os amigos? Quando um caso acaba … Continuar lendo

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Aos Meus Irmãos


  Se o sangue desta vida tivesse me dado irmãos, Seria o mais velho um baluarte, mesmo chucro, Seria o mais novo, nosso orgulho, nada eunuco, Mas estaríamos juntos em qualquer situação. Se as circunstâncias apelassem, Sem duvidar seria o … Continuar lendo

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Navio Naufragado


Quando o homem morre? Quando desceu metros de cova, Ou quando sua decisão aborta Idéia que não lhe devore? Quando um homem passa? Sua jornada inicia com a rotina, Seria essa a faina divina, Doada a todo ser que nasça? … Continuar lendo

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