Se ler com atenção, vai ver que não tem muita diferença… a não ser é claro a “consciência” do que está fazendo, inerente ao homem, talvez erroneamente chamada de “racionalidade”:
Predantismo: O animal simplesmente ataca, mata e devora outro, com a morte acontecendo durante ou antes da ingestão.
Parasitismo: Um animal (parasita) vive às custas de um ou mais indivíduos (hospedeiro(s)). Todos causam males e doenças que podem ou não levar à morte. O certo é que a vida certamente será desarmoniosa.
Antibiose ou Amensalismo: Um animal produz e liberar substâncias que dificultem a vida (crescimento ou reprodução) de outro, podendo ou não, chegar à morte.
Esclavagismo ou Escravismo: Ocorre a captura para aproveitamento do trabalho, atividades e da alimentação da espécie subjugada.
Competição: Indivíduos da mesma espécie ou espécies diferentes, concorrem pela obtenção dos mesmos recursos de sobrevivência, favorecendo um processo seletivo, preservando o que melhor se adaptar e extinguindo o não (tão bem) adaptado. Aqui, a natureza, funcionando como regulador da densidade populacional.
Mutualismo: Sociedade entre indivíduos, beneficiando a ambos (variantes: comensalismo, inquilismo, foresia).
Camuflagem: O animal se assemelha ao meio onde está pela cor ou pela forma, como o famoso camaleão.
Mimetismo: Dois animais se assemelham por defesa, para procriação ou para ataque.
Aqui, destaque pra Borboleta Vice-Rei que se assemelha à Monarca para defesa de seus predadores. O caso é simples: Vice-Rei, saboroso aperitivo pros devoradores de insetos, Monarca, desagradável e tóxica, porém, a toxicidade não vem desta em si, mas do quanto ela ingeriu das folhas de serralha onde foi lagarta.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-relacoes-ecologicas/eco-relacoes.php
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